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quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Falência espiritual


o amorHesitamos ao tomar a iniciativa de aplicar a regra áurea. Sentimo-nos inseguros, acreditando que precisamos esperar até que o mundo inteiro esteja pronto para aplica-la no relacionamento conosco. Mas é exatamente por isso que o mundo inteiro não está pronto para utilizá-la: todos esperam que os outros comecem. É claro que não é seguro fazer aos outros o que queremos que eles nos façam. Perderemos muito, à vista do mundo, se passarmos a amar o próximo como a nós mesmos. É até possível que venhamos a perder a própria vida. Mas, na verdade, foi essa a ordem que recebemos.
Cristo nunca nos ofereceu uma vida em segurança, deixou isso para os políticos. É provável que Caifás prometesse segurança à sociedade. Jesus nos disse que podíamos esperar pobreza, humilhação, perseguição e dor. Disse, ainda, que devíamos considerar-nos abençoados se passássemos por tudo isso. As boas-novas vindas de Nazaré jamais foram notícias tranquilizadoras, de acordo com os padrões do mundo. Notícias tranquilizadoras costumam vir do diabo. O ser humano vem, há muito tempo, tentando extrair o melhor dos dois mundos, adotando o cristianismo como ideal e o materialismo como prática A consequência é que chegamos a uma falência espiritual… (Escrito por Joy Davidman)

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Vendo Deus na escuridão


farolPor que será que durante o dia, quando estamos ativos e ocupados, os problemas não parecem tão graves? Mas, quando cai a noite e as luzes se apagam, os temores e as preocupações se avolumam. Talvez seja porque esquecemos que servimos a um Deus que nunca dorme e é soberano sobre todos os afazeres, dia e noite. A soberania de Deus é um tema importante em Daniel (2:19-20). Vemos as múltiplas razões que ele e seus amigos tinham para louvar a Deus, cujo poder e autoridade absoluta sobre as situações os mantinham literalmente de pé à noite.
Você está enfrentando situações o que fazem perder o sono? Durante séculos o povo de Deus experimentou o que é chamado algumas vezes de “noites sombrias da alma”. Console-se com o fato de que Deus usa essas ocasiões de trevas para ensinar-nos lições preciosas que talvez jamais aprendêssemos na luz. Deus deseja compartilhar Seus segredos conosco. “Revela coisas profundas e ocultas; conhece o que jaz nas trevas; e a luz habita com Ele” (Dn 2:22).
Um dos maiores erros que podemos cometer é irar-nos com Deus pelo fato dque nos acontece ou deixa de acontecer. “Ai daquele que contende com seu Criador” (Is 45:9). Em lugar disso, permita que Deus use esses momentos sombrios para dar-lhe “os tesouros das trevas, riquezas armazenadas em locais secretos, para que você saiba que Eu Sou o Senhor, o Deus de Israel, que o convoca pelo nome” (Is 45:3). (Escrito por Stormie Omartian)
Ore: “Senhor, no meio da noite todos os problemas parecem ainda maiores. Nesses momentos sou lembrado de que nunca dormes e que posso achegar-me a Ti e agarrar-me à Tua presença. Peço que enchas minhas trevas com a Tua luz e me dês a paz. Em nome de Jesus, amém!

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Na angústia, clame ao Senhor!


mulher_preocupadaApesar da nossa frágil comunhão com Deus, podemos estar certos de que Ele sempre ouve as nossas orações. Os momentos de angústia e dificuldade são oportunidades nas quais podemos nos voltar para Deus e aprender a caminhar no amor e na intimidade com Ele. Deus perdoa a nossa fragilidade e está sempre de braços abertos para nos receber.
Por outro lado, Deus é aquele que abre as portas para nós. Quantas e quantas vezes em nossa vida passamos por momentos em que não conseguimos enxergar a mínima saída ou solução! Este é o momento de nos voltarmos para Deus e pedir ajuda. O apóstolo Paulo foi preso diversas vezes por pregar o evangelho. Na carta aos Colossenses (4:2) ele pediu que os irmãos orassem a Deus pedindo que se lhe abrisse a porta a fim de pregar mais uma vez. Ele estava preso e algemado, com poucas possibilidades de dar o seu testemunho. Jacó pediu que Deus abrisse a porta do relacionamento com o seu irmão Esaú, pois ele não via nenhuma possibilidade humana de que ele e seu irmão viessem a se entender (Gênesis 32:11).
Quando não houver mais saída, quando as suas possibilidades de solução dos problemas já tiverem se esgotado, quando já não houver a mínima esperança, peça e Deus abrirá as portas para você. 

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Pedir pelos motivos errados?

homem-orando
Como podemos ter certeza de não estar orando por motivos impróprios? Tiago escreve: “Pedis, e não recebeis porque pedis mal, para esbanjardes em vossos prazeres” (Tg 4:3). Que nós jamais insultemos a Deus, dizendo: “Ó Senhor, o marido daquela mulher me parece um tantinho atraente. Tudo bem se eu me sentar a seus pés – na minha imaginação? Não haverá nada físico no nosso relacionamento, Senhor”. Que jamais perguntemos se essa pode ser a vontade de Deus. Sabemos qual é a Sua vontade, pois ele diz: “Sede santos, como Eu sou santo”.
Talvez digamos: “Senhor, olha aquele carro novo, aquela casa nova”, ou “Puxa vida! Olha o guarda-roupa dela, Senhor! Tudo bem se eu ficar com um pouquinho só de ciúmes?” Ora, não fazemos de fato essas perguntas a Deus, mas com frequência racionalizamos os nossos sentimentos e atitudes numa tentativa de justifica-os, não é verdade?
Pode ser que estejamos um pouco sensíveis. Choramingamos e reclamamos: “Senhor, ela me deixa irritada. Olha o que ela fez. Eu realmente não gosto muito dela. Será que é essa a Tua vontade, Senhor?” Não. A Palavra de Deus diz: “O amor não exige que se faça o que ele quer. Não é irritadiço nem melindroso” (1 Co 13:5, A Bíblia Viva). Assim, uma das maneiras garantidas de pedir com os motivos certos é conhecer a Palavra de Deus, a Bíblia. Se Deus chama algo de pecado, não O insulte, questionando-O a respeito.
Não há nada na Palavra de Deus eu seja contrário à vontade de Deus.  Se encontramos o “não” de Deus em Sua Palavra, devemos crer nele, aceita-lo e agir de acordo com ele. (Escrito por Evelyn Christenson)

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Sete demonstrações do interesse de Deus por você

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1. Se você diz que não tem paz, Deus promete: “A Minha paz te dou”;
2. Se você lamenta que não tem fé, Deus fala: “Viva na fé do Meu Filho”;
3. Se você alega que não tem poder, Deus garante: “O Meu poder se aperfeiçoa na fraqueza”;
4. Se você reclama que não tem graça, Deus tranquiliza: “A Minha graça te basta”;
5. Se você sente que não tem força, Deus anuncia: “A batalha não é sua, mas Minha”;
6. Se você pensa que não pode fazer nada, Deus afirma: “Eu opero em você o querer e o efetuar”;
7. Se você conclui que não sabe orar, Deus explica: “O Meu Espírito intercede por você com gemidos inexprimíveis”.

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Sete regras simples ao orar

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1. Ore onde você está. Deus está presente em todos os lugares e sempre pronto a ouvi-lo;
2. Ore a Deus, simples e naturalmente, como a um amigo. Diga-lhe o que está em seu coração;
3. Ore lembrando as bênçãos que Deus lhe tem concedido. Some estas bênçãos de tempos em tempos e dê graças por todas elas;
4. Ore pelo perdão de Deus e pelas coisas indignas que você tem feito. Ele está sempre perto do coração humilde e contrito;
5. Ore pelas coisas que você precisa, especialmente por aquelas que farão a sua vida mais pura e digna do nome de cristão;
6. Ore pelos outros, lembrando as situações difíceis que os afligem e os auxílios de que necessitam;
7. Ore, acima de tudo, para que a vontade de Deus seja feita por meio de sua vida e no mundo em que você vive.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

segunda-feira, 22 de abril de 2013

A vinha do Senhor


Houve um homem, pai de família, que plantou uma vinha, e circundou-a de um valado. Mateus 21:33 (ver versos 33-41)
O profeta Isaías fez uma descrição dessa vinha: “Agora, cantarei ao meu amado o cântico do meu querido a respeito da sua vinha. O meu amado tem uma vinha em um outeiro fértil. E a cercou, e a limpou das pedras, e a plantou de excelentes vides; e edificou no meio dela uma torre e também construiu nela um lagar” (Is 5:1, 2).
Esse símbolo representa as vantagens e oportunidades concedidas a Israel. [...] Por meio de Moisés, os israelitas receberam os preceitos e mandamentos divinos. [...] Deus lhes dotou de riquezas e prosperidade. Eles foram favorecidos com todos os privilégios temporais e espirituais. Foram protegidos pela lei dos Dez Mandamentos. Foi isso que distinguiu Israel de todas as outras nações na face da Terra.
A igreja é o tesouro peculiar de Deus, preciosa aos Seus olhos e objeto de Seu infinito amor. [...] O pai de família fez todas as provisões para que a vinha recebesse a melhor atenção. Tudo o que pôde ser feito se fez para que a vinha honrasse seu proprietário. [...]
Com fogo, tempestade e morte, o grande EU SOU redimiu Seu povo, a fim de torná-lo glorioso como Seu representante especial. Ele libertou os israelitas da terra da escravidão. Ele os sustentou como que sobre as asas de uma águia e os trouxe para Si, para que habitassem sob a sombra do Altíssimo. Cristo era o guia invisível dos filhos de Israel em suas peregrinações no deserto. [...] Eles testemunharam a mais maravilhosa manifestação do poder de Deus ao atravessarem o Mar Vermelho. Dia a dia viajavam sob a coluna de nuvem, o símbolo da presença divina. [...]
Com tal líder, com tais manifestações de Sua grandeza e poder, os filhos de Israel deveriam ter sido inspirados com fé e coragem para prosseguir. [...] Apenas dois entre aqueles que atravessaram o Mar Vermelho viveram para entrar na terra prometida. [...]
Precisamos cuidar para não sofrer o mesmo fim do antigo Israel. A história de sua desobediência e queda foi registrada para nossa instrução, para que evitemos o mesmo procedimento (Review and Herald, 10 de julho de 1900).

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Um Mestre de justiça


TEMPO DE REFLETIR – 12 de abril de 2013
Se vós permanecerdes na Minha palavra, sois verdadeiramente Meus discípulos; e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. João 8:31, 32
Disse Cristo: “Aprendei de Mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma” (Mt 11:29). Jesus foi o maior Mestre que o mundo já conheceu. Ele apresentava a verdade em afirmações claras e convincentes, e as ilustrações que usava eram do tipo mais puro e elevado. [...]
No sermão do monte, Cristo ensinou a interpretação verdadeira do Antigo Testamento, expondo a verdade que havia sido pervertida pelos líderes, escribas e fariseus. Que amplo significado Ele conferiu à lei de Deus! Ele mesmo havia dado a lei na ocasião em que as estrelas da alva juntas entoaram louvores e todos os filhos de Deus bradaram de alegria. O próprio Cristo era o fundamento de toda a estrutura judaica, o fim dos tipos, símbolos e sacrifícios. Ocultado pela coluna de nuvem, Ele dera instruções específicas a Moisés com relação à nação judaica, e era o único capaz de dispersar da multidão os erros que, devido às normas e às tradições humanas, acabaram se acumulando sobre a verdade. [...]
Ele colocou a verdade bem no alto, para que, como uma luz, pudesse iluminar a escuridão moral do mundo. Resgatou cada pérola da verdade do entulho das normas e das tradições de homens e exaltou-a ao trono de Deus de onde ela fora dada. [...]
Seu modo de proceder contrastava de tal maneira com o modo de proceder dos escribas, fariseus e mestres religiosos da época que eles foram expostos como sepulcros caiados, religiosos hipócritas que buscavam exaltar-se pela forma de santidade, enquanto por dentro estavam cheios de trevas e de toda impureza. Não podiam tolerar a verdadeira santidade, o verdadeiro zelo por Deus, que era a característica distintiva do caráter de Cristo, pois a verdadeira religião censurava seu espírito e práticas. [...]
No coração de Jesus havia ódio apenas pelo pecado. Eles O teriam recebido como Messias se Ele simplesmente tivesse manifestado Seu poder de operar milagres e Se abstivesse de denunciar o pecado, de condenar suas paixões corruptas e de pronunciar a maldição de Deus sobre a idolatria deles; mas como não deu liberdade para o mal, apesar de ter curado o enfermo, aberto os olhos do cego e ressuscitado o morto, eles não tinham coisa alguma a oferecer ao divino Mestre a não ser insultos cruéis, ciúme, inveja, más suspeitas e ódio (Review and Herald, 6 de agosto de 1895).

terça-feira, 26 de março de 2013

Nunca te deixarei!



Noemi e Rute são belos exemplos de lealdade, amizade e compromisso uma com a outra, e com Deus.
Um relacionamento deste calibre pode perdurar através das mais ferozes tempestades. Como diz uma antiga canção: “Você ainda precisará de mim, você ainda me alimentará, quando eu tiver sessenta e quatro anos?” Oh, a agonia de ter sessenta e quatro anos (ou qualquer outra idade, não importa), e não ter alguém que cuide de você, ou que precise de você.
Felizes aqueles que têm um companheiro, um relacionamento que não seja baseado na aparência ou na performance. Todo mundo necessita grandemente de ao menos um companheiro ou amigo fiel, que o fitará nos olhos e dirá: “Nunca o deixarei. Você pode envelhecer, mas nunca o deixarei. A sua face pode enrugar, e o seu corpo decair, mas nunca o deixarei. Os anos podem ser cruéis, e os tempos, difíceis, mas eu estarei aqui. Nunca o deixarei”. (Extraído da obra On the Anvil, de Max Lucado)

terça-feira, 19 de março de 2013

Amar de todo o coração



amar_coracaoAlgumas pessoas têm problemas com o mandamento de nosso Senhor Jesus Cristo de amá-Lo com todo o seu coração, com toda a sua alma e com todo o seu entendimento. “Eu não gosto que alguém – mesmo que seja Deus – que me mande amá-Lo. Eu quero que o meu amor venha livremente”.
Uma reserva assim se derrete quando você considera por que Deus nos deu o mandamento do amor acima de todos os outros. Quando permitimos que o Espírito Santo O ame através de nós, amamos a Deus com todas as nossas forças, porque Ele é merecedor da nossa devoção.
O Senhor criou o céu e a terra e tudo o que há neles, inclusive você (Gênesis 1:1; 2:7,22). Cristo salvou-o da destruição eterna. Ele supre todas as suas necessidades (Filipenses 4:19). Cristo Jesus morreu e ressuscitou por você.
Entender a majestade e a glória de Deus é a fonte de Seu amor. Ele fez muito por nós. Como você pode não amar Alguém assim?
Você também ama a Deus com todo o seu coração, porque o Senhor sabe que a devoção dada a qualquer outra pessoa ou a qualquer coisa que não seja Ele mesmo, é prejudicial. Deus criou-o para Ele. Se o seu amor mais elevado e nobre estiver dirigido a outra pessoa ou coisa, você terá sido seduzido à infidelidade. Amar a Deus liberta-o dos ídolos concorrentes que somente escravizam. (Extraído da obra A Gift of Love, de Charles Stanley)

domingo, 17 de março de 2013

Uma dúzia de razões porque o divórcio é ruim



1 – Deus odeia o divórcio
2 – O divórcio destrói tudo aquilo que você sonhou para o casamento.
3 – Você terá de repartir os filhos com o ex-cônjuge
4 – Seus filhos sofrerão mais do que você imagina.
5 – Muitos amigos o (a) abandonarão.
6 – Você não se sentirá à vontade na igreja.
7 – Poderá perder seu lar.
8 – Haverá perda de renda.
9 – As reuniões em família jamais serão as mesmas.
10 – O divórcio prejudicará sua saúde.
11 – Você terá de dividir tudo o que é seu.
12 – Sempre haverá uma sensação de fracasso.
(Por Stormie Omartian)

sexta-feira, 15 de março de 2013

Os benefícios de esperar


esperar[1]

Se você for como a maioria das pessoas, provavelmente odeia esperar. Somos pessoas ocupadas, em geral temos mais que fazer em um dia do que talvez possamos concluir. Entretanto, as Escrituras falam da necessidade de esperar – e nos ordena a fazê-lo. “Descanse no SENHOR e aguarde por Ele com paciência” (Salmo 37:7). O segredo é esperar nEle.
A Bíblia ensina que esperar nEle é na verdade uma bênção em nossa vida.
“Como é feliz o homem que me ouve, vigiando diariamente à minha porta, esperando junto às portas de minha casa” (Provérbios 8:34). Esse versículo nos diz que somos abençoados quando damos ouvidos a Deus, vigiamos e esperamos diariamente às suas portas. Mas como é que Deus usa os períodos de espera para abençoar-nos?
Quando Deus permite que circunstâncias nos impeçam de chegar ao alvo, podemos estar certos de que Ele tem uma boa razão. Pode ser que o propósito seja edificar nossa fé, porque o Novo Testamento ensina que “a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos” (Hebreus 11:1).
Deus pode também usar os tempos de espera para edificar nosso caráter, enquanto aguardamos que o caráter de Cristo se forme em nós. “E todos nós, que com a face descoberta contemplamos a glória do Senhor, segundo a Sua imagem estamos sendo transformados com glória cada vez maior, a qual vem do Senhor, que é o Espírito” (II Coríntios 3:18).
Deus pode ainda desejar que aprendamos a ser pacientes. Ele nos ama, portanto o tempo de espera nEle deve ser benéfico para o crescimento emocional e espiritual. Da próxima vez em que você se sentir tentado a inquietar-se, use o tempo de espera para louvar ao Senhor pelas bênçãos que Ele tem para você. (Escrito por Stormie Omartian)

segunda-feira, 11 de março de 2013

Aproveite a pausa



pausaÉ impossível passar pela vida sem viver momentos em que você não consegue enxergar o seu caminho em um vale profundo. Épocas em que o pacote que chegou pela porta dos fundos veio embrulhado no feio papel da morte, ou da aflição, ou da enfermidade, ou, quem sabe, até mesmo da separação… John  Selden, o velho jurista e estudioso inglês, afirma ainda mais objetivamente: “O prazer nada mais é do que uma pausa na dor”.
Você pode aproveitar a pausa. Hoje, pode sorrir. O seu coração pode estar leve e feliz. Talvez as respostas à oração vieram deliberadamente e de uma forma linda. Você está delirante de alegria. Mas também é possível que esteja aprisionado pela aflição. Também é possível que enfrente alguns dos dias mais difíceis de sua vida. Você pode até perguntar: Por quê? Por que eu? Por que esta prova?
Quando alguém persevera em meio a uma prova, Deus lhe dá uma medida especial de discernimento. Você se torna um recipiente da graça de Deus, porque o Senhor lhe concede algo que nunca aprenderia de outra maneira. (Extraído da obra Wisdom for the Way, de Charles Swindoll)

sexta-feira, 8 de março de 2013

A mais bela de todas



mulher_E ela nasceu grande. Linda. Incomparavelmente bela. Perfeita.
Ao vê-la, extasiado e absurdamente surpreendido, ele só conseguiu poetizar, ecoando sua voz por todo o jardim:
“Finalmente! Até que enfim! É carne da minha carne, é osso dos meus ossos. É minha!”
Foi o presente do final da tarde. Do começo da noite. De uma vida juntos por quase mil anos.
Eva. A primeira. A mãe de todos nós.
Do paraíso para as lutas duras da vida. TPM, gestação, parto, filhos, filhas, netos, bisnetos, tataranetos…
A semente. Sim, o descendente!
A esperança inextinguível de um dia voltar para o Éden restaurado.

quarta-feira, 6 de março de 2013

A alegria de apoiar a obra de Deus


TEMPO DE REFLETIR – 6 de março de 2013
Senhor, nosso Deus, toda esta abundância que preparamos para Te edificar uma casa ao Teu santo nome vem da Tua mão e é toda Tua. 1 Crônicas 29:16
Ao construírem o templo, o pedido de recursos encontrou corações voluntários em corresponder. Não deram com relutância. Regozijavam-se na perspectiva da construção de um edifício para adoração a Deus, e deram mais do que o necessário para esse desígnio. Davi bendisse o Senhor diante de toda a congregação, e disse humildemente que eles estavam apenas devolvendo o que era dEle.
Davi compreendia bem de onde lhe vinha toda a abundância. Quem dera que o povo de hoje, que se regozija no amor do Salvador, compreendesse que a prata e o ouro que possui são do Senhor e devem ser usados de modo a glorificá-Lo, e não os retendo de má vontade, para enriquecer e satisfazer a si mesmo! [...] Tudo quanto possuem é dEle.
Há elevados e santos objetivos que exigem recursos; e o dinheiro assim empregado proporcionará ao doador mais elevada e permanente alegria do que se fosse usado em satisfação pessoal ou acumulado de forma egoísta por ganância de lucro. [...]
Muitas pessoas retêm de forma egoísta os recursos de que dispõem e acalmam a consciência com a ideia de fazerem alguma coisa pela causa do Senhor depois de sua morte. Fazem testamento doando grande importância à igreja e aos vários ramos de atividade dela, e depois sossegam com o pensamento de que fizeram tudo quanto deles é exigido. Onde negaram o próprio eu por esse ato? Ao contrário, manifestaram a verdadeira essência do egoísmo. Quando não mais podem usar o dinheiro, propõem-se a dá-lo a Deus. Vão retê-lo, porém, enquanto puderem. [...]
Deus nos fez a todos Seus administradores, e em caso algum nos autorizou a negligenciar o dever, ou deixar a outros seu cumprimento. O pedido de recursos para levar avante a causa da verdade jamais será mais urgente do que agora. Nosso dinheiro nunca fará maior soma de bem do que no tempo atual. [...] Se delegamos a outros fazer aquilo que Deus pretendia que fizéssemos, prejudicamos a nós e Àquele que nos deu tudo quanto possuímos. [...] Deus gostaria que todo ser humano fosse, durante sua existência, o executor do próprio testamento a esse respeito (Review and Herald, 17 de outubro de 1882).

segunda-feira, 4 de março de 2013

Fugiram na hora certa


ENCONTRO COM AS PROFECIAS 175
Hoje quero estudar com você outra profecia de Lucas. Está no capítulo 21, versículo 20: “Mas quando virdes Jerusalém cercada de exércitos, sabei então que é chegada a sua desolação”.
Quando Jesus fez esta profecia, a vida em Jerusalém era de paz e prosperidade. As crianças brincavam alegremente nas ruas da cidade. Os anciãos conversavam animadamente nas praças. O comércio abria as suas portas para atender rotineiramente os seus clientes. Tudo em Jerusalém estava na mais perfeita ordem. Na visão de Jesus, porém, um dia esta cidade tranqüila e agradável de viver, seria cercada pelos exércitos inimigos.
A profecia foi feita nos últimos meses do ministério de Cristo. Ele afirmou para os discípulos que quando Jerusalém fosse cercada pelos exércitos inimigos, era a hora de sair, de fugir do lugar.
Quem estivesse fora não deveria fazer planos para entrar, e quem estivesse no campo, não deveria voltar para casa, e os que estivessem em suas casas na cidade, deveriam fugir.
A questão, porém, era: “como vamos conseguir fugir, se a cidade estará cercada pelos inimigos?”
Deus, porém, não deixou os primeiros cristãos sem orientação. Ouça essa surpreendente revelação: “Ao meio da noite, uma luz sobrenatural  resplandeceu sobre o templo e o altar. Sobre as nuvens, ao por do sol, desenhavam-se carros e homens de guerra reunindo-se para a batalha. Os sacerdotes que ministravam à noite no santuário, aterrorizavam-se com sons misteriosos; a terra tremia e ouvia-se multidão de vozes a clamar: Partamos daqui! A grande porta oriental, tão pesada que dificilmente podia ser fechada por uns vinte homens, e que se achava segura por imensas barras de ferro fixadas profundamente no pavimento de pedra sólida, abriu-se à meia-noite, independente de qualquer agente visível.
Durante sete anos um homem esteve a subir as ruas de Jerusalém, declarando as desgraças que deveriam sobrevir a cidade. De dia e de noite cantava funebremente: ‘Uma voz do oriente, uma voz do ocidente, uma voz dos quatros ventos! Uma voz contra Jerusalém e contra o templo! Uma voz contra os noivos e as noivas! Uma voz contra o povo todo!’
Este estranho ser foi preso e açoitado, mas nenhuma queixa lhe escapou dos lábios. Aos insultos e maus tratos respondia somente: ‘Ai de Jerusalém! Ai dos habitantes dela! Seu clamor de aviso não cessou senão quando foi morto no cerco que havia predito’” (O Conflito dos Séculos, pg.28-29).
Deus nunca deixa os seus filhos sem aviso. Quanto tempo foi gasto com sinais que todos viram, sendo que, infelizmente, a grande maioria não deu a mínima importância.
O general Céstio tinha ido à Palestina para sufocar uma rebelião dos judeus contra Roma. Porém, foi obrigado a retornar imediatamente à Itália para assumir o trono que estava vago pela morte prematura de Nero. Esta foi a razão de ter abandonado misteriosamente o cerco a Jerusalém.
Enquanto os soldados inimigos se retiravam e os soldados judeus saiam em perseguição aos romanos, os cristãos lembraram-se da profecia de Cristo.  Cada um arrumou os seus pertences, filhos se despediram dos pais, maridos de sua esposa, esposa de seus maridos, famílias inteiras deixaram para trás a sua casa, os seus negócios, os seus vizinhos e amigos e parentes. Era a hora indicada por Jesus para sair. Eles não podiam olhar para trás. A fuga estava na mente de todos.
“Eles atravessaram o Jordão, e se refugiaram na cidade de Pela, localizada no meio das  montanhas, ao leste do Jordão, e a uns trinta quilômetros ao sul do mar da Galiléia” (S.D.A.B.C. vol. 5 pg.487).
Um ano mais tarde Céstio enviou o filho dele, Tito, para concluir o trabalho que havia começado e não pudera terminar.
Assim, no ano 70, Tito cercou a cidade e o flagelo da fome atingiu os moradores e visitantes de Jerusalém. O lugar estava cheia de peregrinos e a comida disponível desapareceu rapidamente. Os couros dos cintos, as sandálias, e tudo o que podia ser usado como alimento foi consumido. Raízes e cascas de árvores eram disputados pelos famintos. Milhares morreram de fome durante os meses de cerco.
“Josefo diz que mais de um milhão de pessoas pereceram durante aquela destruição, e mais de 97 mil foram levadas cativas para Roma” (idem, p. 487).
A profecia demorou quase quarenta anos para ser cumprida. No tempo certo o que Jesus falou aconteceu.
Amigo ouvinte, a palavra de Cristo nunca falha. Ela sempre é verdadeira. Ela sempre se cumpre. Por isso não é preciso ficar com medo ou duvidar daquilo que Ele prometeu.
Por terem dado crédito as palavras de Jesus, nenhum cristão pereceu quando Jerusalém foi cercada e destruída por Tito.
Já pensou o que seria deste mundo se todos cressem realmente nas palavras do Senhor? Já pensou o que será de sua vida, amigo ouvinte, se você crer realmente nas promessas e profecias da Bíblia?
Creia em Deus para estar seguro. Creia nos profetas dEle para prosperar.

domingo, 24 de fevereiro de 2013

O único tesouro


TEMPO DE REFLETIR – 24 de fevereiro de 2013
Somos feitura dEle, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas. Efésios 2:10
Um caráter formado segundo a semelhança divina é o único tesouro que poderemos levar deste mundo para o vindouro. [...] Desejaria estimular os jovens a considerar de ouro todo momento do tempo. Não o desperdicem em indolência; não o gastem em tolices, mas apoderem-se dos tesouros superiores. Cultivem os pensamentos e expandam a mente cingindo o espírito, não permitindo que ele se encha de assuntos sem importância. Aproveitem toda vantagem que se lhes oferecer para fortalecer a inteligência. Não se satisfaçam com uma norma inferior. Não fiquem satisfeitos enquanto não houverem, mediante esforço fiel, vigilância e fervorosa oração, se apoderado da sabedoria que é de cima. [...]
Valorizem todo raio de luz que puderem obter pela indagação da Palavra de Deus. Empreendam hoje o trabalho que Deus lhes dá e vejam quanto bem poderão realizar na força de Cristo. Façam de Deus seu Conselheiro. [...]
Nas reivindicações que fez, Cristo teve em mente nossa natureza. Cristo tomou sobre Si nossa natureza, e veio para trazer poder moral para ser unido ao esforço humano. [...] Nosso espírito pode de tal maneira se identificar com o dEle, que seremos um com Ele em nossos pensamentos e intenções. [...]
As capacidades intelectuais, morais e físicas devem ser igualmente cultivadas e desenvolvidas para alcançarmos a mais alta norma na obtenção do conhecimento. […]
Daniel, conforme relatado na história sagrada, era apenas um jovem quando, juntamente com seus companheiros, foi levado cativo para a Babilônia. Entretanto, ele permaneceu, diante do universo celestial, diante dos mundos não caídos e diante de um mundo em rebelião, como poderoso exemplo do que a graça de Deus pode fazer pelos pecadores. [...] Não foi escolha dele ser exposto aos hábitos perversos, à glutonaria e extravagância dessa nação pagã. Ele, porém, propôs no coração servir ao Senhor enquanto lá estivesse. Daniel cooperou com Deus. Permaneceu sob a bandeira de Cristo como um súdito fiel do celeste Rei. [...]
O caráter que uma pessoa forma neste mundo determina seu destino para a eternidade. O elemento de valor na vida de alguém neste mundo será de valor no mundo por vir. O futuro de uma pessoa é determinado pelo modo como se permite ser influenciada. [...] Tomemos o jugo de Cristo sobre nós e aprendamos o que Ele tem a nos ensinar (Youth’s Instructor, 17 de agosto de 1899).

sábado, 23 de fevereiro de 2013

O que é fé?


TEMPO DE REFLETIR – 23 de fevereiro de 2013
Fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não veem. Hebreus 11:1
O pensamento de que a justiça de Cristo nos é imputada, não por causa de qualquer mérito de nossa parte, mas como dom gratuito de Deus, demonstrava-se um pensamento precioso. O inimigo de Deus e do ser humano não quer que essa verdade seja claramente apresentada, pois ele sabe que, se o povo a aceitar plenamente, o poder dele será arruinado. Se ele pode dominar a mente de maneira que a dúvida e a incredulidade e as trevas constituam a experiência dos que professam ser filhos de Deus, ele pode vencê-los com a tentação. Aquela fé simples, que toma Deus em Sua palavra, deve ser estimulada. O povo de Deus deve ter aquela fé que lança mão do poder divino; “porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus” (Ef 2:8). Os que creem que Deus, por amor de Cristo, lhes perdoou os pecados, não devem, pela tentação, deixar de prosseguir em combater o bom combate da fé. Sua fé deve se tornar mais forte, até que sua vida cristã bem como suas palavras declarem: “O sangue de Jesus Cristo, Seu Filho, nos purifica de todo pecado” (1Jo 1:7).
Fé é a confiança em Deus, ou seja, a crença de que Ele nos ama e conhece perfeitamente o que é para o nosso bem. Assim, ela nos leva a escolher o caminho dEle em vez do nosso. Em lugar da nossa ignorância, ela aceita a sabedoria dEle; em lugar de nossa fraqueza, aceita a força dEle; em lugar de nossa pecaminosidade, Sua justiça. Nossa vida e nós mesmos já somos dEle; a fé reconhece essa posse e aceita as bênçãos dela. Verdade, retidão e pureza têm sido designadas como segredos do êxito da vida. [...] Todo bom impulso ou aspiração é um dom de Deus. [...]
Deve-se explicar bem como exercer a fé. Para toda promessa de Deus há condições. Se estamos dispostos a fazer Sua vontade, toda a força dEle é nossa. Qualquer dom que Ele promete está na própria promessa. [...]
A fé que nos habilita a receber os dons de Deus é em si mesma um dom. [...] Ela cresce quando exercitada no apropriar-se da Palavra de Deus. A fim de fortalecer a fé, devemos frequentemente trazê-la em contato com a Palavra.
Quantas vezes os que confiavam na Palavra de Deus, embora se encontrando literalmente desamparados, têm resistido ao poder do mundo inteiro! [...] Eles constituem a verdadeira nobreza do mundo. São a sua linhagem real (Review and Herald, 24 de dezembro de 1908).

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

NECESSIDADE DO ESPÍRITO SANTO


TEMPO DE REFLETIR – 19 de fevereiro de 2013
Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito. Gálatas 5:25
O Espírito Santo deve não somente santificar, mas convencer. Ninguém pode se arrepender de seus pecados até que esteja convencido de sua culpa. Quão necessário, pois, é que tenhamos o Espírito Santo conosco ao trabalhar para alcançar aqueles que estão caídos. Nossas aptidões humanas serão exercidas em vão, a menos que estejam unidas a esse Agente celestial. [...]
Na obra de salvar pessoas, seres humanos e anjos devem trabalhar em harmonia, ensinando a verdade de Deus aos que são ignorantes nesse sentido, para que possam ser libertos das cadeias do pecado. Só a verdade pode libertar as pessoas. A liberdade que advém pelo conhecimento da verdade deve ser proclamada a todas as pessoas. Nosso Pai celestial, Jesus Cristo e os anjos do Céu, todos estão interessados nesse grandioso e santo trabalho. Ao ser humano foi concedido o elevado privilégio de revelar o caráter divino procurando de forma altruísta livrar as pessoas do abismo da ruína em que se afundaram. Todo ser humano que consinta em ser iluminado pelo Espírito Santo deve ser usado para a realização desse propósito de origem divina. [...]
Nosso Salvador deve ser mais distintamente reconhecido e aceito como plenamente suficiente para Sua igreja. Ele somente pode aperfeiçoar a fé de Seu povo. […]
Precisamos deixar, porém, mais espaço para a operação do Espírito Santo, a fim de que os obreiros estejam bem ligados uns aos outros e avancem na força de uma corporação unida de soldados. [...] Inteira consagração ao serviço de Deus revelará a modeladora influência do Espírito Santo em todo passo ao longo do caminho. [...]
Deus quer que Sua igreja se apodere de Suas promessas pela fé, e solicite o poder do Espírito Santo para ajudá-la em todo o sentido. [...]
Que o frágil homem compreenda que é o General dos exércitos do Céu que está conduzindo e dirigindo a movimentação de Suas forças aliadas na Terra. Cristo mesmo é o poder renovador que opera em todo soldado e por meio dele, pela atuação do Espírito Santo. Cada pessoa deve se tornar um instrumento em Suas mãos para trabalhar pela salvação de outros. A ninguém que deseja trabalhar para o Mestre deve ser recusado um lugar, se for um verdadeiro seguidor de Cristo. Cada um deve assumir suas responsabilidades na causa do Senhor. A eficiência do Espírito de Deus tornará eficazes os trabalhos de todos os que estiverem dispostos a se submeter à Sua orientação (Review and Herald, 16 de julho de 1895).

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Não temos nada do que nos orgulhar



Você já se perguntou por que as igrejas são poderosas em uma geração, mas se esvaziam na geração seguinte? Talvez a resposta esteja em Provérbios 15:25. “O Senhor arrancará a casa dos soberbos”.
Deus detesta a arrogância. Ele detesta a arrogância, porque nós não fizemos nada que justifique que sejamos arrogantes. Os críticos de arte dão prêmios às telas? Existe um prêmio Pulitzer para a tinta? Você consegue imaginar um bisturi ficando convencido depois de um transplante de coração bem-sucedido? Claro que não! São apenas ferramentas, que não recebem o crédito pelas realizações.
A mensagem do Salmo 23 é que nós também não temos nada de que nos orgulhar. Nós temos o descanso, a salvação, as bênçãos e uma casa no céu – e não fizemos nada para merecer nem ao menos uma dessas bênçãos. Quem fez? Quem fez todo o trabalho? A resposta passa pelo salmo como um fio de seda passa por pérolas.
“Ele me faz…”
“Ele me guia…”
“Ele refrigera a minha alma…”
“Tu estás comigo…”
“A Tua vara e o Teu cajado me consolam…”
“Preparas uma mesa…”
“Unges a minha cabeça…”
Podemos ser a tela, o papel ou o bisturi, mas não somos aquele que merece o aplauso. E só para ter certeza de que entendemos, com um golpe bem no meio do poema Davi declara quem merece a glória. O pastor conduz suas ovelhas, não por amor do nosso nome, mas por amor do Seu próprio Nome.
Por que Deus tem alguma coisa a ver conosco? Por amor do Seu Nome. Nenhum outro nome na marquise. Nenhum outro nome nas luzes. Nenhum outro nome na primeira página. Tudo isto é feito para a glória de Deus. (Extraído da obra Aliviando a Bagagem, de Max Lucado)

domingo, 17 de fevereiro de 2013

É o seu Deus assim tão limitado?



- O que a senhora está dizendo é que existe uma pessoa que Deus não consegue mudar! – repliquei, em conversa com uma mulher acerca de seu marido que se estava afastando dela.
- Não, creio que Deus pode muda-lo, mas duvido que ele o permitirá – disse a mulher em defesa própria.
- Não será isso duvidar de Deus? A senhora acredita realmente que seu marido pode resistir ao amor e perdão de Deus para sempre? É o seu Deus assim tão limitado? – perguntei.
Essa mulher havia desistido da luta e se entregado ao desespero; não era capaz de crer que Deus encontraria uma maneira de comunicar-se com seu marido. Ela resistia à ideia de que isso era duvidar de Deus.
Muitas vezes nossas dúvidas acerca do poder soberano de Deus se manifestam em atitudes de desespero por pessoas e pela condição humana. Inquietamo-nos porque ficamos a imaginar se Deus pode intervir ou se Ele fará alguma coisa. Rejeitamos a ideia de que falta algo em nosso relacionamento com Deus; o erro encontra-se nas pessoas.
A dúvida pode ser falta de confiança. Pode ser um mecanismo de defesa que disfarça nossa falta de fé, resultando num negativismo acerca de nós mesmos e culpamos a Deus pelo que nos aconteceu. Na realidade, nossa vida é o resultado de valores e ideias que temos a respeito da vida. As pessoas cumpriram as piores expectativas que tínhamos delas.
Duvidamos se jamais mudarão. Na realidade, estamos duvidando de que Deus possa transformá-las. Esse tipo de dúvida destrutiva debilita nossa capacidade de confiar as pessoas e as situações de nossa vida ao Senhor, esperar pelo que Ele é capaz de fazer a Seu tempo e de acordo com o Seu plano. Nossas dúvidas transformam-se em vírus contagioso de frustração para aqueles que se encontram ao nosso redor. O Senhor pode mudar esse estado de coisas hoje, e o fará se estivermos dispostos a permitir que Ele o faça. (Escrito por Lloyd Ogilvie)

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Não saia da sintonia!



Você já sentou alguma vez numa sala, com alguém a quem ama? Vocês conversaram o tempo todo? Ou você sentiu-se compelido a pigarrear de vez em quando e falar: “Bem, acho que lhe direi alguma coisa”. Então, com uma introdução brilhante, você prosseguiu com um discurso formal? Claro que não. Quando estamos com alguém a quem amamos, não há necessidade de haver nenhuma conversa para que experimentemos uma comunicação real. Se sentimos vontade de dizer algo, dizemos; se não, não dizemos; mas o canal de comunicação está sempre aberto.
Orar sem cessar é assim também. Como? É simplesmente girar o botão do nosso sistema de comunicação com Deus no modo LIGA, tornando possível um diálogo com Ele todo o tempo. Quando esse sistema de comunicação está aberto, podemos dizer o que quisermos a Ele, e Ele por sua vez pode nos dizer qualquer coisa que deseje. Sim, é possível “orar sem cessar” vinte e quatro horas por dia.
Quando deixamos o nosso aposento de oração diário, saímos e batemos a porta, dizendo: “Pronto, por hoje chega. Mesmo horário amanhã, Senhor, mesma estação?” Não foi o que o Espírito Santo quis dizer quando inspirou Paulo a escrever: “Orai sem cessar” (I Tessalonicenses 5:17). Nem foi o que Cristo quis dizer quando ensinou aos Seus discípulos a parábola “sobre o dever de orar sempre e nunca esmorecer” (Lucas 18:1).
Após Paulo enumerar as peças da armadura com a qual devemos resistir a Satanás, Ele diz: “Orando em todo tempo no Espírito” (Efésios 6:18). A fonte de poder em nossa batalha com o inimigo é “orar o tempo todo”. Mas quando o canal de comunicação com Deus se fecha, ai, ai – os dardos inflamados de Satanás nos atingem! Mas isso não precisa acontecer. O sistema de comunicação entre Deus e nós pode ficar aberto vinte e quatro horas. (Escrito por Evelyn Christenson)

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Crescendo e multiplicando


TEMPO DE REFLETIR – 14 de fevereiro de 2013
Graça e paz vos sejam multiplicadas, no pleno conhecimento de Deus e de Jesus, nosso Senhor. 2 Pedro 1:2
Não é em nossa fé que devemos confiar, porém nas promessas de Deus. Quando nos arrependemos de nossas transgressões passadas, contra Sua lei, e resolvemos prestar obediência no futuro, devemos crer que Deus, por amor de Cristo nos aceita e perdoa nossos pecados.
As trevas e o desânimo virão, às vezes, ao coração e ameaçarão nos vencer; mas não devemos rejeitar nossa confiança. Precisamos conservar os olhos fixos em Jesus, sentindo ou não. Devemos procurar cumprir fielmente cada dever conhecido e então, calmamente, descansar nas promessas de Deus. [...]
Podemos não sentir hoje a paz e a alegria que sentíamos ontem, mas devemos, pela fé, segurar a mão de Cristo e confiar nEle tão completamente nas trevas como à luz.
Satanás poderá sussurrar: “Vocês são pecadores demais para que Cristo os salve.” Embora reconheçam que são realmente pecadores e indignos, vocês podem enfrentar o tentador com esta declaração: “Pela virtude da expiação, reclamo Cristo como meu Salvador.” [...]
Se permitíssemos que nossa mente se demorasse mais sobre Cristo e o mundo celestial, acharíamos um poderoso estímulo e amparo em guerrear as batalhas do Senhor. [...] Quando por tão longo tempo se permitiu à mente repousar somente em coisas terrenas, é difícil mudar os hábitos do pensamento. Aquilo que os olhos veem e os ouvidos escutam, muitas vezes atrai a atenção e absorve o interesse. Mas, se quisermos entrar na cidade de Deus e olhar para Jesus e Sua glória, precisamos nos acostumar aqui a contemplá-Lo com os olhos da fé. [...]
A santificação é uma obra progressiva. Os passos sucessivos são postos perante nós nas palavras de Pedro: “Reunindo toda a vossa diligência, associai com a vossa fé a virtude; com a virtude, o conhecimento; com o conhecimento, o domínio próprio; com o domínio próprio, a perseverança; com a perseverança, a piedade; com a piedade, a fraternidade; com a fraternidade, o amor” (2Pd 1:5-7). Eis aqui um procedimento pelo qual podemos ter certeza de que jamais cairemos. Aqueles que estão assim trabalhando sobre o plano de adição em obter as graças cristãs terão a certeza de que Deus operará de acordo com o plano de multiplicação, em assegurar-lhes os dons de Seu Espírito (Review and Herald, 15 de novembro de 1887).