http://andresantana.files.wordpress.com/2007/05/ternura_joana-moreira.jpg

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Pedir pelos motivos errados?

homem-orando
Como podemos ter certeza de não estar orando por motivos impróprios? Tiago escreve: “Pedis, e não recebeis porque pedis mal, para esbanjardes em vossos prazeres” (Tg 4:3). Que nós jamais insultemos a Deus, dizendo: “Ó Senhor, o marido daquela mulher me parece um tantinho atraente. Tudo bem se eu me sentar a seus pés – na minha imaginação? Não haverá nada físico no nosso relacionamento, Senhor”. Que jamais perguntemos se essa pode ser a vontade de Deus. Sabemos qual é a Sua vontade, pois ele diz: “Sede santos, como Eu sou santo”.
Talvez digamos: “Senhor, olha aquele carro novo, aquela casa nova”, ou “Puxa vida! Olha o guarda-roupa dela, Senhor! Tudo bem se eu ficar com um pouquinho só de ciúmes?” Ora, não fazemos de fato essas perguntas a Deus, mas com frequência racionalizamos os nossos sentimentos e atitudes numa tentativa de justifica-os, não é verdade?
Pode ser que estejamos um pouco sensíveis. Choramingamos e reclamamos: “Senhor, ela me deixa irritada. Olha o que ela fez. Eu realmente não gosto muito dela. Será que é essa a Tua vontade, Senhor?” Não. A Palavra de Deus diz: “O amor não exige que se faça o que ele quer. Não é irritadiço nem melindroso” (1 Co 13:5, A Bíblia Viva). Assim, uma das maneiras garantidas de pedir com os motivos certos é conhecer a Palavra de Deus, a Bíblia. Se Deus chama algo de pecado, não O insulte, questionando-O a respeito.
Não há nada na Palavra de Deus eu seja contrário à vontade de Deus.  Se encontramos o “não” de Deus em Sua Palavra, devemos crer nele, aceita-lo e agir de acordo com ele. (Escrito por Evelyn Christenson)