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terça-feira, 26 de março de 2013

Nunca te deixarei!



Noemi e Rute são belos exemplos de lealdade, amizade e compromisso uma com a outra, e com Deus.
Um relacionamento deste calibre pode perdurar através das mais ferozes tempestades. Como diz uma antiga canção: “Você ainda precisará de mim, você ainda me alimentará, quando eu tiver sessenta e quatro anos?” Oh, a agonia de ter sessenta e quatro anos (ou qualquer outra idade, não importa), e não ter alguém que cuide de você, ou que precise de você.
Felizes aqueles que têm um companheiro, um relacionamento que não seja baseado na aparência ou na performance. Todo mundo necessita grandemente de ao menos um companheiro ou amigo fiel, que o fitará nos olhos e dirá: “Nunca o deixarei. Você pode envelhecer, mas nunca o deixarei. A sua face pode enrugar, e o seu corpo decair, mas nunca o deixarei. Os anos podem ser cruéis, e os tempos, difíceis, mas eu estarei aqui. Nunca o deixarei”. (Extraído da obra On the Anvil, de Max Lucado)

terça-feira, 19 de março de 2013

Amar de todo o coração



amar_coracaoAlgumas pessoas têm problemas com o mandamento de nosso Senhor Jesus Cristo de amá-Lo com todo o seu coração, com toda a sua alma e com todo o seu entendimento. “Eu não gosto que alguém – mesmo que seja Deus – que me mande amá-Lo. Eu quero que o meu amor venha livremente”.
Uma reserva assim se derrete quando você considera por que Deus nos deu o mandamento do amor acima de todos os outros. Quando permitimos que o Espírito Santo O ame através de nós, amamos a Deus com todas as nossas forças, porque Ele é merecedor da nossa devoção.
O Senhor criou o céu e a terra e tudo o que há neles, inclusive você (Gênesis 1:1; 2:7,22). Cristo salvou-o da destruição eterna. Ele supre todas as suas necessidades (Filipenses 4:19). Cristo Jesus morreu e ressuscitou por você.
Entender a majestade e a glória de Deus é a fonte de Seu amor. Ele fez muito por nós. Como você pode não amar Alguém assim?
Você também ama a Deus com todo o seu coração, porque o Senhor sabe que a devoção dada a qualquer outra pessoa ou a qualquer coisa que não seja Ele mesmo, é prejudicial. Deus criou-o para Ele. Se o seu amor mais elevado e nobre estiver dirigido a outra pessoa ou coisa, você terá sido seduzido à infidelidade. Amar a Deus liberta-o dos ídolos concorrentes que somente escravizam. (Extraído da obra A Gift of Love, de Charles Stanley)

domingo, 17 de março de 2013

Uma dúzia de razões porque o divórcio é ruim



1 – Deus odeia o divórcio
2 – O divórcio destrói tudo aquilo que você sonhou para o casamento.
3 – Você terá de repartir os filhos com o ex-cônjuge
4 – Seus filhos sofrerão mais do que você imagina.
5 – Muitos amigos o (a) abandonarão.
6 – Você não se sentirá à vontade na igreja.
7 – Poderá perder seu lar.
8 – Haverá perda de renda.
9 – As reuniões em família jamais serão as mesmas.
10 – O divórcio prejudicará sua saúde.
11 – Você terá de dividir tudo o que é seu.
12 – Sempre haverá uma sensação de fracasso.
(Por Stormie Omartian)

sexta-feira, 15 de março de 2013

Os benefícios de esperar


esperar[1]

Se você for como a maioria das pessoas, provavelmente odeia esperar. Somos pessoas ocupadas, em geral temos mais que fazer em um dia do que talvez possamos concluir. Entretanto, as Escrituras falam da necessidade de esperar – e nos ordena a fazê-lo. “Descanse no SENHOR e aguarde por Ele com paciência” (Salmo 37:7). O segredo é esperar nEle.
A Bíblia ensina que esperar nEle é na verdade uma bênção em nossa vida.
“Como é feliz o homem que me ouve, vigiando diariamente à minha porta, esperando junto às portas de minha casa” (Provérbios 8:34). Esse versículo nos diz que somos abençoados quando damos ouvidos a Deus, vigiamos e esperamos diariamente às suas portas. Mas como é que Deus usa os períodos de espera para abençoar-nos?
Quando Deus permite que circunstâncias nos impeçam de chegar ao alvo, podemos estar certos de que Ele tem uma boa razão. Pode ser que o propósito seja edificar nossa fé, porque o Novo Testamento ensina que “a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos” (Hebreus 11:1).
Deus pode também usar os tempos de espera para edificar nosso caráter, enquanto aguardamos que o caráter de Cristo se forme em nós. “E todos nós, que com a face descoberta contemplamos a glória do Senhor, segundo a Sua imagem estamos sendo transformados com glória cada vez maior, a qual vem do Senhor, que é o Espírito” (II Coríntios 3:18).
Deus pode ainda desejar que aprendamos a ser pacientes. Ele nos ama, portanto o tempo de espera nEle deve ser benéfico para o crescimento emocional e espiritual. Da próxima vez em que você se sentir tentado a inquietar-se, use o tempo de espera para louvar ao Senhor pelas bênçãos que Ele tem para você. (Escrito por Stormie Omartian)

segunda-feira, 11 de março de 2013

Aproveite a pausa



pausaÉ impossível passar pela vida sem viver momentos em que você não consegue enxergar o seu caminho em um vale profundo. Épocas em que o pacote que chegou pela porta dos fundos veio embrulhado no feio papel da morte, ou da aflição, ou da enfermidade, ou, quem sabe, até mesmo da separação… John  Selden, o velho jurista e estudioso inglês, afirma ainda mais objetivamente: “O prazer nada mais é do que uma pausa na dor”.
Você pode aproveitar a pausa. Hoje, pode sorrir. O seu coração pode estar leve e feliz. Talvez as respostas à oração vieram deliberadamente e de uma forma linda. Você está delirante de alegria. Mas também é possível que esteja aprisionado pela aflição. Também é possível que enfrente alguns dos dias mais difíceis de sua vida. Você pode até perguntar: Por quê? Por que eu? Por que esta prova?
Quando alguém persevera em meio a uma prova, Deus lhe dá uma medida especial de discernimento. Você se torna um recipiente da graça de Deus, porque o Senhor lhe concede algo que nunca aprenderia de outra maneira. (Extraído da obra Wisdom for the Way, de Charles Swindoll)

sexta-feira, 8 de março de 2013

A mais bela de todas



mulher_E ela nasceu grande. Linda. Incomparavelmente bela. Perfeita.
Ao vê-la, extasiado e absurdamente surpreendido, ele só conseguiu poetizar, ecoando sua voz por todo o jardim:
“Finalmente! Até que enfim! É carne da minha carne, é osso dos meus ossos. É minha!”
Foi o presente do final da tarde. Do começo da noite. De uma vida juntos por quase mil anos.
Eva. A primeira. A mãe de todos nós.
Do paraíso para as lutas duras da vida. TPM, gestação, parto, filhos, filhas, netos, bisnetos, tataranetos…
A semente. Sim, o descendente!
A esperança inextinguível de um dia voltar para o Éden restaurado.

quarta-feira, 6 de março de 2013

A alegria de apoiar a obra de Deus


TEMPO DE REFLETIR – 6 de março de 2013
Senhor, nosso Deus, toda esta abundância que preparamos para Te edificar uma casa ao Teu santo nome vem da Tua mão e é toda Tua. 1 Crônicas 29:16
Ao construírem o templo, o pedido de recursos encontrou corações voluntários em corresponder. Não deram com relutância. Regozijavam-se na perspectiva da construção de um edifício para adoração a Deus, e deram mais do que o necessário para esse desígnio. Davi bendisse o Senhor diante de toda a congregação, e disse humildemente que eles estavam apenas devolvendo o que era dEle.
Davi compreendia bem de onde lhe vinha toda a abundância. Quem dera que o povo de hoje, que se regozija no amor do Salvador, compreendesse que a prata e o ouro que possui são do Senhor e devem ser usados de modo a glorificá-Lo, e não os retendo de má vontade, para enriquecer e satisfazer a si mesmo! [...] Tudo quanto possuem é dEle.
Há elevados e santos objetivos que exigem recursos; e o dinheiro assim empregado proporcionará ao doador mais elevada e permanente alegria do que se fosse usado em satisfação pessoal ou acumulado de forma egoísta por ganância de lucro. [...]
Muitas pessoas retêm de forma egoísta os recursos de que dispõem e acalmam a consciência com a ideia de fazerem alguma coisa pela causa do Senhor depois de sua morte. Fazem testamento doando grande importância à igreja e aos vários ramos de atividade dela, e depois sossegam com o pensamento de que fizeram tudo quanto deles é exigido. Onde negaram o próprio eu por esse ato? Ao contrário, manifestaram a verdadeira essência do egoísmo. Quando não mais podem usar o dinheiro, propõem-se a dá-lo a Deus. Vão retê-lo, porém, enquanto puderem. [...]
Deus nos fez a todos Seus administradores, e em caso algum nos autorizou a negligenciar o dever, ou deixar a outros seu cumprimento. O pedido de recursos para levar avante a causa da verdade jamais será mais urgente do que agora. Nosso dinheiro nunca fará maior soma de bem do que no tempo atual. [...] Se delegamos a outros fazer aquilo que Deus pretendia que fizéssemos, prejudicamos a nós e Àquele que nos deu tudo quanto possuímos. [...] Deus gostaria que todo ser humano fosse, durante sua existência, o executor do próprio testamento a esse respeito (Review and Herald, 17 de outubro de 1882).

segunda-feira, 4 de março de 2013

Fugiram na hora certa


ENCONTRO COM AS PROFECIAS 175
Hoje quero estudar com você outra profecia de Lucas. Está no capítulo 21, versículo 20: “Mas quando virdes Jerusalém cercada de exércitos, sabei então que é chegada a sua desolação”.
Quando Jesus fez esta profecia, a vida em Jerusalém era de paz e prosperidade. As crianças brincavam alegremente nas ruas da cidade. Os anciãos conversavam animadamente nas praças. O comércio abria as suas portas para atender rotineiramente os seus clientes. Tudo em Jerusalém estava na mais perfeita ordem. Na visão de Jesus, porém, um dia esta cidade tranqüila e agradável de viver, seria cercada pelos exércitos inimigos.
A profecia foi feita nos últimos meses do ministério de Cristo. Ele afirmou para os discípulos que quando Jerusalém fosse cercada pelos exércitos inimigos, era a hora de sair, de fugir do lugar.
Quem estivesse fora não deveria fazer planos para entrar, e quem estivesse no campo, não deveria voltar para casa, e os que estivessem em suas casas na cidade, deveriam fugir.
A questão, porém, era: “como vamos conseguir fugir, se a cidade estará cercada pelos inimigos?”
Deus, porém, não deixou os primeiros cristãos sem orientação. Ouça essa surpreendente revelação: “Ao meio da noite, uma luz sobrenatural  resplandeceu sobre o templo e o altar. Sobre as nuvens, ao por do sol, desenhavam-se carros e homens de guerra reunindo-se para a batalha. Os sacerdotes que ministravam à noite no santuário, aterrorizavam-se com sons misteriosos; a terra tremia e ouvia-se multidão de vozes a clamar: Partamos daqui! A grande porta oriental, tão pesada que dificilmente podia ser fechada por uns vinte homens, e que se achava segura por imensas barras de ferro fixadas profundamente no pavimento de pedra sólida, abriu-se à meia-noite, independente de qualquer agente visível.
Durante sete anos um homem esteve a subir as ruas de Jerusalém, declarando as desgraças que deveriam sobrevir a cidade. De dia e de noite cantava funebremente: ‘Uma voz do oriente, uma voz do ocidente, uma voz dos quatros ventos! Uma voz contra Jerusalém e contra o templo! Uma voz contra os noivos e as noivas! Uma voz contra o povo todo!’
Este estranho ser foi preso e açoitado, mas nenhuma queixa lhe escapou dos lábios. Aos insultos e maus tratos respondia somente: ‘Ai de Jerusalém! Ai dos habitantes dela! Seu clamor de aviso não cessou senão quando foi morto no cerco que havia predito’” (O Conflito dos Séculos, pg.28-29).
Deus nunca deixa os seus filhos sem aviso. Quanto tempo foi gasto com sinais que todos viram, sendo que, infelizmente, a grande maioria não deu a mínima importância.
O general Céstio tinha ido à Palestina para sufocar uma rebelião dos judeus contra Roma. Porém, foi obrigado a retornar imediatamente à Itália para assumir o trono que estava vago pela morte prematura de Nero. Esta foi a razão de ter abandonado misteriosamente o cerco a Jerusalém.
Enquanto os soldados inimigos se retiravam e os soldados judeus saiam em perseguição aos romanos, os cristãos lembraram-se da profecia de Cristo.  Cada um arrumou os seus pertences, filhos se despediram dos pais, maridos de sua esposa, esposa de seus maridos, famílias inteiras deixaram para trás a sua casa, os seus negócios, os seus vizinhos e amigos e parentes. Era a hora indicada por Jesus para sair. Eles não podiam olhar para trás. A fuga estava na mente de todos.
“Eles atravessaram o Jordão, e se refugiaram na cidade de Pela, localizada no meio das  montanhas, ao leste do Jordão, e a uns trinta quilômetros ao sul do mar da Galiléia” (S.D.A.B.C. vol. 5 pg.487).
Um ano mais tarde Céstio enviou o filho dele, Tito, para concluir o trabalho que havia começado e não pudera terminar.
Assim, no ano 70, Tito cercou a cidade e o flagelo da fome atingiu os moradores e visitantes de Jerusalém. O lugar estava cheia de peregrinos e a comida disponível desapareceu rapidamente. Os couros dos cintos, as sandálias, e tudo o que podia ser usado como alimento foi consumido. Raízes e cascas de árvores eram disputados pelos famintos. Milhares morreram de fome durante os meses de cerco.
“Josefo diz que mais de um milhão de pessoas pereceram durante aquela destruição, e mais de 97 mil foram levadas cativas para Roma” (idem, p. 487).
A profecia demorou quase quarenta anos para ser cumprida. No tempo certo o que Jesus falou aconteceu.
Amigo ouvinte, a palavra de Cristo nunca falha. Ela sempre é verdadeira. Ela sempre se cumpre. Por isso não é preciso ficar com medo ou duvidar daquilo que Ele prometeu.
Por terem dado crédito as palavras de Jesus, nenhum cristão pereceu quando Jerusalém foi cercada e destruída por Tito.
Já pensou o que seria deste mundo se todos cressem realmente nas palavras do Senhor? Já pensou o que será de sua vida, amigo ouvinte, se você crer realmente nas promessas e profecias da Bíblia?
Creia em Deus para estar seguro. Creia nos profetas dEle para prosperar.