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domingo, 24 de fevereiro de 2013

O único tesouro


TEMPO DE REFLETIR – 24 de fevereiro de 2013
Somos feitura dEle, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas. Efésios 2:10
Um caráter formado segundo a semelhança divina é o único tesouro que poderemos levar deste mundo para o vindouro. [...] Desejaria estimular os jovens a considerar de ouro todo momento do tempo. Não o desperdicem em indolência; não o gastem em tolices, mas apoderem-se dos tesouros superiores. Cultivem os pensamentos e expandam a mente cingindo o espírito, não permitindo que ele se encha de assuntos sem importância. Aproveitem toda vantagem que se lhes oferecer para fortalecer a inteligência. Não se satisfaçam com uma norma inferior. Não fiquem satisfeitos enquanto não houverem, mediante esforço fiel, vigilância e fervorosa oração, se apoderado da sabedoria que é de cima. [...]
Valorizem todo raio de luz que puderem obter pela indagação da Palavra de Deus. Empreendam hoje o trabalho que Deus lhes dá e vejam quanto bem poderão realizar na força de Cristo. Façam de Deus seu Conselheiro. [...]
Nas reivindicações que fez, Cristo teve em mente nossa natureza. Cristo tomou sobre Si nossa natureza, e veio para trazer poder moral para ser unido ao esforço humano. [...] Nosso espírito pode de tal maneira se identificar com o dEle, que seremos um com Ele em nossos pensamentos e intenções. [...]
As capacidades intelectuais, morais e físicas devem ser igualmente cultivadas e desenvolvidas para alcançarmos a mais alta norma na obtenção do conhecimento. […]
Daniel, conforme relatado na história sagrada, era apenas um jovem quando, juntamente com seus companheiros, foi levado cativo para a Babilônia. Entretanto, ele permaneceu, diante do universo celestial, diante dos mundos não caídos e diante de um mundo em rebelião, como poderoso exemplo do que a graça de Deus pode fazer pelos pecadores. [...] Não foi escolha dele ser exposto aos hábitos perversos, à glutonaria e extravagância dessa nação pagã. Ele, porém, propôs no coração servir ao Senhor enquanto lá estivesse. Daniel cooperou com Deus. Permaneceu sob a bandeira de Cristo como um súdito fiel do celeste Rei. [...]
O caráter que uma pessoa forma neste mundo determina seu destino para a eternidade. O elemento de valor na vida de alguém neste mundo será de valor no mundo por vir. O futuro de uma pessoa é determinado pelo modo como se permite ser influenciada. [...] Tomemos o jugo de Cristo sobre nós e aprendamos o que Ele tem a nos ensinar (Youth’s Instructor, 17 de agosto de 1899).

sábado, 23 de fevereiro de 2013

O que é fé?


TEMPO DE REFLETIR – 23 de fevereiro de 2013
Fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não veem. Hebreus 11:1
O pensamento de que a justiça de Cristo nos é imputada, não por causa de qualquer mérito de nossa parte, mas como dom gratuito de Deus, demonstrava-se um pensamento precioso. O inimigo de Deus e do ser humano não quer que essa verdade seja claramente apresentada, pois ele sabe que, se o povo a aceitar plenamente, o poder dele será arruinado. Se ele pode dominar a mente de maneira que a dúvida e a incredulidade e as trevas constituam a experiência dos que professam ser filhos de Deus, ele pode vencê-los com a tentação. Aquela fé simples, que toma Deus em Sua palavra, deve ser estimulada. O povo de Deus deve ter aquela fé que lança mão do poder divino; “porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus” (Ef 2:8). Os que creem que Deus, por amor de Cristo, lhes perdoou os pecados, não devem, pela tentação, deixar de prosseguir em combater o bom combate da fé. Sua fé deve se tornar mais forte, até que sua vida cristã bem como suas palavras declarem: “O sangue de Jesus Cristo, Seu Filho, nos purifica de todo pecado” (1Jo 1:7).
Fé é a confiança em Deus, ou seja, a crença de que Ele nos ama e conhece perfeitamente o que é para o nosso bem. Assim, ela nos leva a escolher o caminho dEle em vez do nosso. Em lugar da nossa ignorância, ela aceita a sabedoria dEle; em lugar de nossa fraqueza, aceita a força dEle; em lugar de nossa pecaminosidade, Sua justiça. Nossa vida e nós mesmos já somos dEle; a fé reconhece essa posse e aceita as bênçãos dela. Verdade, retidão e pureza têm sido designadas como segredos do êxito da vida. [...] Todo bom impulso ou aspiração é um dom de Deus. [...]
Deve-se explicar bem como exercer a fé. Para toda promessa de Deus há condições. Se estamos dispostos a fazer Sua vontade, toda a força dEle é nossa. Qualquer dom que Ele promete está na própria promessa. [...]
A fé que nos habilita a receber os dons de Deus é em si mesma um dom. [...] Ela cresce quando exercitada no apropriar-se da Palavra de Deus. A fim de fortalecer a fé, devemos frequentemente trazê-la em contato com a Palavra.
Quantas vezes os que confiavam na Palavra de Deus, embora se encontrando literalmente desamparados, têm resistido ao poder do mundo inteiro! [...] Eles constituem a verdadeira nobreza do mundo. São a sua linhagem real (Review and Herald, 24 de dezembro de 1908).

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

NECESSIDADE DO ESPÍRITO SANTO


TEMPO DE REFLETIR – 19 de fevereiro de 2013
Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito. Gálatas 5:25
O Espírito Santo deve não somente santificar, mas convencer. Ninguém pode se arrepender de seus pecados até que esteja convencido de sua culpa. Quão necessário, pois, é que tenhamos o Espírito Santo conosco ao trabalhar para alcançar aqueles que estão caídos. Nossas aptidões humanas serão exercidas em vão, a menos que estejam unidas a esse Agente celestial. [...]
Na obra de salvar pessoas, seres humanos e anjos devem trabalhar em harmonia, ensinando a verdade de Deus aos que são ignorantes nesse sentido, para que possam ser libertos das cadeias do pecado. Só a verdade pode libertar as pessoas. A liberdade que advém pelo conhecimento da verdade deve ser proclamada a todas as pessoas. Nosso Pai celestial, Jesus Cristo e os anjos do Céu, todos estão interessados nesse grandioso e santo trabalho. Ao ser humano foi concedido o elevado privilégio de revelar o caráter divino procurando de forma altruísta livrar as pessoas do abismo da ruína em que se afundaram. Todo ser humano que consinta em ser iluminado pelo Espírito Santo deve ser usado para a realização desse propósito de origem divina. [...]
Nosso Salvador deve ser mais distintamente reconhecido e aceito como plenamente suficiente para Sua igreja. Ele somente pode aperfeiçoar a fé de Seu povo. […]
Precisamos deixar, porém, mais espaço para a operação do Espírito Santo, a fim de que os obreiros estejam bem ligados uns aos outros e avancem na força de uma corporação unida de soldados. [...] Inteira consagração ao serviço de Deus revelará a modeladora influência do Espírito Santo em todo passo ao longo do caminho. [...]
Deus quer que Sua igreja se apodere de Suas promessas pela fé, e solicite o poder do Espírito Santo para ajudá-la em todo o sentido. [...]
Que o frágil homem compreenda que é o General dos exércitos do Céu que está conduzindo e dirigindo a movimentação de Suas forças aliadas na Terra. Cristo mesmo é o poder renovador que opera em todo soldado e por meio dele, pela atuação do Espírito Santo. Cada pessoa deve se tornar um instrumento em Suas mãos para trabalhar pela salvação de outros. A ninguém que deseja trabalhar para o Mestre deve ser recusado um lugar, se for um verdadeiro seguidor de Cristo. Cada um deve assumir suas responsabilidades na causa do Senhor. A eficiência do Espírito de Deus tornará eficazes os trabalhos de todos os que estiverem dispostos a se submeter à Sua orientação (Review and Herald, 16 de julho de 1895).

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Não temos nada do que nos orgulhar



Você já se perguntou por que as igrejas são poderosas em uma geração, mas se esvaziam na geração seguinte? Talvez a resposta esteja em Provérbios 15:25. “O Senhor arrancará a casa dos soberbos”.
Deus detesta a arrogância. Ele detesta a arrogância, porque nós não fizemos nada que justifique que sejamos arrogantes. Os críticos de arte dão prêmios às telas? Existe um prêmio Pulitzer para a tinta? Você consegue imaginar um bisturi ficando convencido depois de um transplante de coração bem-sucedido? Claro que não! São apenas ferramentas, que não recebem o crédito pelas realizações.
A mensagem do Salmo 23 é que nós também não temos nada de que nos orgulhar. Nós temos o descanso, a salvação, as bênçãos e uma casa no céu – e não fizemos nada para merecer nem ao menos uma dessas bênçãos. Quem fez? Quem fez todo o trabalho? A resposta passa pelo salmo como um fio de seda passa por pérolas.
“Ele me faz…”
“Ele me guia…”
“Ele refrigera a minha alma…”
“Tu estás comigo…”
“A Tua vara e o Teu cajado me consolam…”
“Preparas uma mesa…”
“Unges a minha cabeça…”
Podemos ser a tela, o papel ou o bisturi, mas não somos aquele que merece o aplauso. E só para ter certeza de que entendemos, com um golpe bem no meio do poema Davi declara quem merece a glória. O pastor conduz suas ovelhas, não por amor do nosso nome, mas por amor do Seu próprio Nome.
Por que Deus tem alguma coisa a ver conosco? Por amor do Seu Nome. Nenhum outro nome na marquise. Nenhum outro nome nas luzes. Nenhum outro nome na primeira página. Tudo isto é feito para a glória de Deus. (Extraído da obra Aliviando a Bagagem, de Max Lucado)

domingo, 17 de fevereiro de 2013

É o seu Deus assim tão limitado?



- O que a senhora está dizendo é que existe uma pessoa que Deus não consegue mudar! – repliquei, em conversa com uma mulher acerca de seu marido que se estava afastando dela.
- Não, creio que Deus pode muda-lo, mas duvido que ele o permitirá – disse a mulher em defesa própria.
- Não será isso duvidar de Deus? A senhora acredita realmente que seu marido pode resistir ao amor e perdão de Deus para sempre? É o seu Deus assim tão limitado? – perguntei.
Essa mulher havia desistido da luta e se entregado ao desespero; não era capaz de crer que Deus encontraria uma maneira de comunicar-se com seu marido. Ela resistia à ideia de que isso era duvidar de Deus.
Muitas vezes nossas dúvidas acerca do poder soberano de Deus se manifestam em atitudes de desespero por pessoas e pela condição humana. Inquietamo-nos porque ficamos a imaginar se Deus pode intervir ou se Ele fará alguma coisa. Rejeitamos a ideia de que falta algo em nosso relacionamento com Deus; o erro encontra-se nas pessoas.
A dúvida pode ser falta de confiança. Pode ser um mecanismo de defesa que disfarça nossa falta de fé, resultando num negativismo acerca de nós mesmos e culpamos a Deus pelo que nos aconteceu. Na realidade, nossa vida é o resultado de valores e ideias que temos a respeito da vida. As pessoas cumpriram as piores expectativas que tínhamos delas.
Duvidamos se jamais mudarão. Na realidade, estamos duvidando de que Deus possa transformá-las. Esse tipo de dúvida destrutiva debilita nossa capacidade de confiar as pessoas e as situações de nossa vida ao Senhor, esperar pelo que Ele é capaz de fazer a Seu tempo e de acordo com o Seu plano. Nossas dúvidas transformam-se em vírus contagioso de frustração para aqueles que se encontram ao nosso redor. O Senhor pode mudar esse estado de coisas hoje, e o fará se estivermos dispostos a permitir que Ele o faça. (Escrito por Lloyd Ogilvie)

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Não saia da sintonia!



Você já sentou alguma vez numa sala, com alguém a quem ama? Vocês conversaram o tempo todo? Ou você sentiu-se compelido a pigarrear de vez em quando e falar: “Bem, acho que lhe direi alguma coisa”. Então, com uma introdução brilhante, você prosseguiu com um discurso formal? Claro que não. Quando estamos com alguém a quem amamos, não há necessidade de haver nenhuma conversa para que experimentemos uma comunicação real. Se sentimos vontade de dizer algo, dizemos; se não, não dizemos; mas o canal de comunicação está sempre aberto.
Orar sem cessar é assim também. Como? É simplesmente girar o botão do nosso sistema de comunicação com Deus no modo LIGA, tornando possível um diálogo com Ele todo o tempo. Quando esse sistema de comunicação está aberto, podemos dizer o que quisermos a Ele, e Ele por sua vez pode nos dizer qualquer coisa que deseje. Sim, é possível “orar sem cessar” vinte e quatro horas por dia.
Quando deixamos o nosso aposento de oração diário, saímos e batemos a porta, dizendo: “Pronto, por hoje chega. Mesmo horário amanhã, Senhor, mesma estação?” Não foi o que o Espírito Santo quis dizer quando inspirou Paulo a escrever: “Orai sem cessar” (I Tessalonicenses 5:17). Nem foi o que Cristo quis dizer quando ensinou aos Seus discípulos a parábola “sobre o dever de orar sempre e nunca esmorecer” (Lucas 18:1).
Após Paulo enumerar as peças da armadura com a qual devemos resistir a Satanás, Ele diz: “Orando em todo tempo no Espírito” (Efésios 6:18). A fonte de poder em nossa batalha com o inimigo é “orar o tempo todo”. Mas quando o canal de comunicação com Deus se fecha, ai, ai – os dardos inflamados de Satanás nos atingem! Mas isso não precisa acontecer. O sistema de comunicação entre Deus e nós pode ficar aberto vinte e quatro horas. (Escrito por Evelyn Christenson)

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Crescendo e multiplicando


TEMPO DE REFLETIR – 14 de fevereiro de 2013
Graça e paz vos sejam multiplicadas, no pleno conhecimento de Deus e de Jesus, nosso Senhor. 2 Pedro 1:2
Não é em nossa fé que devemos confiar, porém nas promessas de Deus. Quando nos arrependemos de nossas transgressões passadas, contra Sua lei, e resolvemos prestar obediência no futuro, devemos crer que Deus, por amor de Cristo nos aceita e perdoa nossos pecados.
As trevas e o desânimo virão, às vezes, ao coração e ameaçarão nos vencer; mas não devemos rejeitar nossa confiança. Precisamos conservar os olhos fixos em Jesus, sentindo ou não. Devemos procurar cumprir fielmente cada dever conhecido e então, calmamente, descansar nas promessas de Deus. [...]
Podemos não sentir hoje a paz e a alegria que sentíamos ontem, mas devemos, pela fé, segurar a mão de Cristo e confiar nEle tão completamente nas trevas como à luz.
Satanás poderá sussurrar: “Vocês são pecadores demais para que Cristo os salve.” Embora reconheçam que são realmente pecadores e indignos, vocês podem enfrentar o tentador com esta declaração: “Pela virtude da expiação, reclamo Cristo como meu Salvador.” [...]
Se permitíssemos que nossa mente se demorasse mais sobre Cristo e o mundo celestial, acharíamos um poderoso estímulo e amparo em guerrear as batalhas do Senhor. [...] Quando por tão longo tempo se permitiu à mente repousar somente em coisas terrenas, é difícil mudar os hábitos do pensamento. Aquilo que os olhos veem e os ouvidos escutam, muitas vezes atrai a atenção e absorve o interesse. Mas, se quisermos entrar na cidade de Deus e olhar para Jesus e Sua glória, precisamos nos acostumar aqui a contemplá-Lo com os olhos da fé. [...]
A santificação é uma obra progressiva. Os passos sucessivos são postos perante nós nas palavras de Pedro: “Reunindo toda a vossa diligência, associai com a vossa fé a virtude; com a virtude, o conhecimento; com o conhecimento, o domínio próprio; com o domínio próprio, a perseverança; com a perseverança, a piedade; com a piedade, a fraternidade; com a fraternidade, o amor” (2Pd 1:5-7). Eis aqui um procedimento pelo qual podemos ter certeza de que jamais cairemos. Aqueles que estão assim trabalhando sobre o plano de adição em obter as graças cristãs terão a certeza de que Deus operará de acordo com o plano de multiplicação, em assegurar-lhes os dons de Seu Espírito (Review and Herald, 15 de novembro de 1887).

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

GUIADOS PELO ESPÍRITO


Guiados pelo Espírito


TEMPO DE REFLETIR – 13 de fevereiro de 2013
Eis que nas palmas das Minhas mãos te gravei. Isaías 49:16
Há dois tipos de conduta que podemos ter: uma nos leva para longe de Deus e nos exclui do Seu reino; e nesse caminho estão a inveja, a contenda, homicídios e toda sorte de maus atos. Devemos seguir a outra forma de conduta e, ao adotá-la, encontraremos alegria, paz, harmonia e amor. [...] O amor que arde no peito de Jesus é o de que mais necessitamos; e quando esse amor estiver no coração, ele se revelará. Podemos ter o amor de Cristo no coração e esse amor não fluir para outros? Ele não pode estar em nosso coração sem testificar de que está ali. Será então revelado em palavras e na própria expressão do semblante. [...]
Logo após nosso filho mais velho [Henry Nichols White, 1847-1863] ter sido tirado de nós, aquele em quem depositávamos as mais favoráveis esperanças, que nos serviria de arrimo e a quem solenemente havíamos dedicado a Deus; e depois que lhe fechamos os olhos, na morte, e o lamentamos em grande dor, por causa da nossa aflição, indescritível paz sobreveio ao meu coração, além da nossa compreensão. Pude pensar na manhã da ressurreição; pude refletir sobre o futuro, quando o grande Doador da vida vier, quebrar as cadeias do sepulcro e chamar os justos mortos de seus leitos no pó; quando Ele libertará os cativos de seus cárceres, para que então nosso filho esteja entre os vivos novamente. Nisso havia paz, alegria e consolação indescritíveis. [...]
Quando Cristo deixou este mundo, Ele confiou uma obra a nossas mãos. Enquanto esteve aqui, Ele mesmo levou avante Sua obra; quando, porém, subiu ao Céu, Seus seguidores a retomaram onde Ele a havia deixado. Outros retomaram a obra onde os discípulos a deixaram, e assim ela tem sido realizada até agora, quando temos uma obra a fazer em nossos dias. [...]
Não precisamos caminhar sozinhos. Podemos levar todas as nossas tristezas e desgostos, problemas e provações, angústias e cuidados, e derramá-los nos ouvidos que estão abertos para ouvi-los; dAquele que está suplicando diante do Pai os méritos de Seu sangue. Ele está pleiteando por Suas feridas – Minhas mãos, Minhas mãos! “Eis que nas palmas das Minhas mãos te gravei” (Is 49:16). Ele apresenta as mãos feridas a Deus, Suas súplicas são ouvidas, e anjos velozes são enviados para ministrar a homens e mulheres caídos, a fim de levantá-los e sustê-los (Review and Herald, 4 de janeiro de 1887).

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Deus se importa com você!



O que importa a você, importa a Deus.
Você provavelmente concorda com esta verdade quando se trata de coisas grandes. Quando surgem dificuldades especiais, como morte, doença, pecado ou desastre, você sabe que Deus se importa.
Mas, a respeito das coisas menores? E quanto a patrões aborrecidos, pneus furados, cães perdidos? O que dizer de pratos quebrados, voos atrasados, dores de dente ou um disco rígido danificado? Tais coisas tem importância para Deus?
Ele tem um Universo para funcionar, planetas para manter em equilíbrio, presidentes e reis para supervisionar. Tem, ainda, guerras com que se preocupar e fomos para tratar.
“Quem sou para falar-Lhe de minha unha encravada?”
Fico feliz por você haver perguntado. Deixe-me dizer-lhe quem é você. Na verdade, deixe-me proclamar quem você é.
Você é herdeiro de Deus. Candidato à eternidade. Você tem uma coroa. Você foi escolhido antes da criação.
Mas, acima de tudo isto – mais significativo do que qualquer título ou posição –, está o simples fato de que você é filho de Deus. “Vede quão grande caridade nos tem concedido o Pai: que fôssemos chamados filhos de Deus; e, de fato, somos filhos de Deus” (I João 3:1).
Como aprecio a última frase! “De fato somos filhos de Deus”. É como se João soubesse que alguns de nós menearia a cabeça e diria: “Não, eu não. Susan Wesley, talvez. Billy Graham, tudo bem. Mas não eu”. Se estes são os seus sentimentos, João acrescentou aquela frase para você. “De fato somos filhos de Deus”.
Como resultado, se alguma coisa é importante para você, é importante para Deus.
Então, vá em frente. Conte para Deus o que está doendo. Fale com Ele. Ele não o mandará embora. Não achará que é tolice. “Porque não temos um sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado. Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno” (Hebreus 4:15,16).
Deus se importa com as pequeninas coisas em sua vida? Pode acreditar.
Se é importante para você, é importante para Ele.
(Escrito por Max Lucado)