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quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Faça a escolha certa!


O segredo é fazer as escolhas certas. O que quero dizer é o seguinte: À luz da verdade, podemos ver tanto a verdade como a mentira, tanto a luz como as trevas – o que é simples, puro e claro e o que é enganador. Mas escravizados pelas trevas e mergulhados na cova da mentira, não vemos mais a verdade. Não temos outra opção senão crer na mentira. Tornamo-nos vítimas do nosso vício – “na louca escravidão do pecado”.
O segredo, naturalmente, é fazer as escolhas certas todos os dias. E então? Cuidado com estas escolhas! Cuidado com as suas decisões!
Precisamos perguntar sempre a nós mesmos: Isto honra o Salvador? Isto exalta o meu Senhor? Isto traz glória ao Seu Nome? Isto O exalta? Como o nosso enfoque é poderoso!…
Uma vez que você decide confiar em Deus com uma fé simples e lhe permite total liberdade para executar o Seu plano e propósito em sua vida, bem como através de sua vida, você só precisa relaxar e confiar nEle para cuidar das coisas que uma vez tentou manter sob controle. (Extraído da obra Simple Faith, de Charles Swindoll)

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

O Dever do Mordomo


TEMPO DE REFLETIR – 21 de janeiro de 2013
O que contribui, [faça-o] com liberalidade. Romanos 12:8
A liberalidade é um dever que de modo algum pode ser negligenciado. [...] É com o objetivo de cultivar em nós um Espírito de bondade que o Senhor pede nossos donativos e ofertas. Ele não depende dos homens para obter recursos para manter Sua casa. Ele declara, por intermédio do profeta: “Pois são Meus todos os animais do bosque e as alimárias aos milhares sobre as montanhas” (Sl 50:10). [...]
Deus poderia ter feito dos anjos os embaixadores de Sua verdade; poderia tornar conhecida Sua vontade, assim como do Sinai proclamara a lei, com Sua própria voz; mas escolheu empregar homens e mulheres para fazer esse trabalho. E é somente quando cumprimos o propósito divino em nossa criação que a vida pode ser uma bênção para nós. Todas as riquezas confiadas ao homem se mostrarão ser apenas uma maldição, a menos que ele as empregue para ajudar em suas necessidades diárias, socorrer os necessitados ao seu redor e glorificar a Deus fazendo avançar Sua causa na Terra.
A Majestade do Céu entregou Seu alto comando, a glória que partilhava com o Pai e até mesmo Sua própria vida para nos salvar. E agora, o que faremos por Ele? Deus proíbe que Seus professos filhos vivam para si mesmos! [...] O primeiro e o melhor de tudo por direito Lhe pertencem. […] É nesta vida que Ele requer que todos os nossos talentos sejam postos a render. [...]
Não devemos considerar o dízimo como o limite da nossa liberalidade. Dos judeus era requerido que trouxessem a Deus numerosas ofertas juntamente com o dízimo; e não deveremos nós, que desfrutamos das bênçãos do evangelho, fazer o mesmo para sustentar a causa de Deus, como fizeram os que viveram na passada e menos favorecida dispensação? Como a obra para este tempo está se expandindo na Terra, os pedidos de ajuda têm aumentado constantemente. [...]
Apenas quando desejarmos que o Pai infinito deixe de nos conceder Suas bênçãos devemos nós impacientemente exclamar: Não há fim para o doar?! Não devemos apenas devolver fielmente a Deus nossos dízimos, que Ele reivindica como Seus, mas também devemos trazer à Sua tesouraria um tributo como oferta de gratidão. Com coração alegre, levemos ao nosso Criador as primícias de toda a Sua liberalidade – as nossas posses de alta qualidade, nosso melhor e mais santo serviço (Review and Herald,
9 de fevereiro de 1886).

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

A BUSCA DA SANTIFICAÇÃO


Considere a santidade de Cristo. Isto é necessário, acima de tudo, para estarmos firmemente arraigados em nossa segurança em Cristo… Portanto, é importante entender a justiça de Cristo e o fato de que esta justiça nos foi creditada.
Em muitas ocasiões, as Escrituras testificaram que, durante o tempo em que passou na Terra, Jesus viveu uma vida perfeitamente santa.
Mas a santidade de Jesus era mais do que simplesmente ausência de pecado. Era também uma perfeita conformidade com a vontade do pai.
É possível agir certo a partir de motivos errados, mas isso não é agradável a Deus. A santidade envolve muito mais do que meros atos. Nossos motivos devem ser santos, devem se originar do desejo de fazer algo simplesmente porque este “algo” é a vontade de Deus.
Considere a santidade de Cristo, porque a vida dEle é um exemplo de santidade para nós. Veja o que Ele declarou: “A minha comida é fazer a vontade dAquele que me enviou”. Temos coragem de aceitar isto como nosso objetivo pessoal na vida? Estamos verdadeiramente dispostos a examinar todas as nossas atividades, nossos objetivos e planos, e todos os nossos atos impulsivos, à luz da seguinte declaração: “Estou fazendo isso para agradar a Deus”?
É este o exemplo que devemos seguir. Em todos os nossos pensamentos e atos, em todas as partes do nosso caráter, o princípio regulador que nos guia e motiva deve ser o desejo de imitar a Cristo e fazer a vontade do Pai. Este é o caminho certo que devemos percorrer na busca da santificação. (Extraído da obra The Pursuit of Holiness, de Jerry Bridges)

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

O PODER DA ORAÇÃO


O poder da oração


TEMPO DE REFLETIR – 16 de janeiro de 2013
Tu, Senhor, conservarás em perfeita paz aquele cujo propósito é firme; porque ele confia em Ti. Isaías 26:3
Orar ao Grande Médico pela cura do ser traz a bênção de Deus. A oração nos une uns aos outros e a Deus. A oração traz Jesus ao nosso lado e concede nova força e graça à pessoa esmorecida e a perecer. Por meio da oração, os enfermos têm sido incentivados a acreditar que Deus olhará com compaixão para eles. Um raio de luz penetra o coração em desespero e se torna um cheiro de vida para a vida. As orações “venceram reinos, praticaram a justiça, alcançaram promessas, fecharam as bocas dos leões, apagaram a força do fogo” – saberemos o que isso significa quando ouvirmos o relato de mártires que morreram por sua fé – “puseram em fuga os exércitos dos estranhos” (Hb 11:33, 34).
Ouviremos a respeito dessas vitórias quando o Capitão da nossa salvação, o glorioso Rei do Céu, abrir os registros diante daqueles sobre os quais João escreveu: “São estes os que vêm da grande tribulação, lavaram suas vestiduras e as alvejaram no sangue do Cordeiro” (Ap 7:14). [...]
Cristo, nosso Salvador, foi tentado em todos os pontos como nós o somos, contudo, Ele era sem pecado. Assumiu a natureza humana, tornando-Se em semelhança de homens, e Suas necessidades eram as necessidades de um homem. [...]
A oração precedia e santificava todo ato de Seu ministério. Ele manteve comunhão com Seu Pai até o fim de Sua vida, e quando foi pendurado na cruz, saiu de Seus lábios o doloroso brado: “Deus Meu, Deus Meu, por que Me desamparaste?” (Mc 15:34). Então, em uma voz que alcançou até os confins da Terra, exclamou: “Pai, nas Tuas mãos entrego o Meu espírito!” (Lc 23:46). Os períodos noturnos de oração que o Salvador passava na montanha ou no deserto eram necessários para prepará-Lo para as provas que Ele deveria enfrentar nos dias seguintes. [...]
Todas as coisas são possíveis ao que crê. Ninguém que vá ao Senhor com sinceridade de coração ficará desapontado. Como é maravilhoso que possamos orar eficazmente, e que mortais indignos e falhos possuam o poder de apresentar a Deus os seus pedidos! [...] Pronunciamos palavras que alcançam o trono do Rei do Universo (Review and Herald, 30 de outubro de 1900).

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Orem sem Cessar


TEMPO DE REFLETIR – 15 de janeiro de 2013
Com toda oração e súplica, orando em todo tempo no Espírito. Efésios 6:18
Nem sempre estamos em condições de entrar em nossos aposentos para buscar a Deus em oração, mas não há tempo nem lugares impróprios para apresentar uma petição a Deus. [...] Na rua, em meio à multidão, em uma reunião de negócios, podemos elevar uma prece a Deus pedindo orientação divina, assim como fez Neemias ao apresentar sua solicitação perante o rei Artaxerxes. Um ambiente adequado à comunhão pode ser encontrado onde quer que estejamos. [...] Podemos viver no ar puro do Céu. Poderemos fechar a porta para a imaginação impura e os pensamentos não santificados se levarmos nosso coração à presença de Deus por meio da oração sincera. Aqueles cujo coração estiver aberto para receber o apoio e a bênção de Deus andarão em uma atmosfera mais santa do que a da Terra e manterão comunhão constante com o Céu. [...] O coração deve almejar constantemente a presença e a graça de Jesus para que a mente receba a iluminação divina e a sabedoria celestial.
Necessitamos ter uma visão mais clara de Jesus e uma compreensão mais ampla do valor das realidades eternas. A beleza da santidade deve encher o coração dos filhos de Deus. Para conseguir isso, devemos buscar as divinas revelações das coisas celestiais. [...]
Devemos nos manter tão perto de Deus que, em cada provação inesperada, nossos pensamentos se voltem para Ele tão naturalmente quanto a flor se volta para o sol. O girassol se mantém virado para a direção do sol. Se é desviado da luz, ele gira o próprio caule até levantar as pétalas em direção aos luminosos raios solares. Assim, também, todos os que entregaram o coração a Deus devem se virar para o Sol da Justiça e com profundo desejo buscar receber os brilhantes raios de glória que emanam da face de Cristo. [...]
O Senhor não tem obrigação de nos conceder favores, no entanto, Ele prometeu que, se cumprirmos as condições determinadas nas Escrituras, Ele cumprirá a parte dEle no contrato. As pessoas muitas vezes fazem promessas, mas não as cumprem. Em geral, descobrimos que, ao depositar nossa confiança em seres humanos, apoiamo-nos em juncos quebrados; mas o Senhor nunca desapontará aquele que nEle crê (Signs of the Times, 16 de dezembro de 1889).

domingo, 6 de janeiro de 2013

LIÇÕES DA ORAÇÃO DE ELIAS



Elias era homem semelhante a nós, sujeito aos mesmos sentimentos, e orou, com instância, para que não chovesse sobre a terra, e, por três anos e seis meses, não choveu. E orou, de novo, e o céu deu chuva, e a terra fez germinar seus frutos. Tiago 5:17, 18

Importantes lições nos são apresentadas na vida de Elias. Quando, no monte Carmelo, orou por chuva, sua fé foi provada; porém, ele perseverou em expor a Deus sua petição. Seis vezes orou ele fervorosamente e, no entanto, não houve indício de que sua súplica fosse atendida, mas com fé vigorosa insistiu em seu rogo perante o trono da graça. Se ele tivesse, na sexta vez, desistido em desânimo, sua súplica não teria sido atendida. [...] Temos um Deus cujo ouvido não está fechado às nossas petições; e se Lhe provarmos a palavra, Ele honrará a nossa fé. Ele quer que todos os nossos interesses se entrelacem com os Seus, e então nos pode com segurança abençoar; porque assim não tomaremos glória para nós mesmos quando a bênção nos é dada, mas renderemos a Deus todo o louvor.
Deus não nos ouve sempre as orações da primeira vez que a Ele clamamos, pois se assim fizesse, julgaríamos ter direito a todas as bênçãos e favores que nos concede. Em vez de examinar nosso coração para ver se abrigávamos qualquer mal, se consentíamos com qualquer pecado, podíamos tornar-nos descuidosos, e deixar de compreender nossa dependência dEle e necessidade de Seu auxílio.
Elias se humilhou até chegar a uma condição em que não poderia tomar a glória para si. Essa é a condição sob a qual o Senhor ouve a oração, pois assim Lhe daremos o louvor. [...]
Devemos crer na Palavra de Deus quer tenhamos qualquer manifestação de sentimento ou não. Costumava pedir a Deus por um enlevo de sentimentos, mas agora não faço mais isso. [...] Assim como Elias, apresento a minha petição diante do trono da graça e, quando o Senhor vê que percebo minha incapacidade e fraqueza, a bênção vem. […]
Confiei a guarda do meu ser a Deus, ao fiel Criador, e sei que Ele guardará aquilo que lhe confiei até aquele dia. [...]
Louvemos a Deus de coração, mente e voz. Se alguém perdeu a fé, busque a Deus hoje. O Senhor prometeu que se O buscarmos de todo coração, nós O acharemos (Review and Herald, 9 de junho de 1891).